quinta-feira, 1 de julho de 2010

...

"O maior inimigo de um amor pleno é o medo. O medo de não ser suficientemente amado, de não amar o suficiente, de não sermos a pessoa que pensamos que o outro quer, o medo da responsabilidade, da rotina, do compromisso, o medo de falhar, de se deixar ir, de amar e de se deixar amar."

“As coisas mais insignificantes ainda me trazem a tua imagem. Lugares onde estivemos, frases, ideias, músicas, cheiros, pequenos nadas que me levam até à memória do que fomos, memórias nas quais me deixo ir como se num barco que perdeu os remos.”

“Noites sozinha na cama e desejar o teu corpo ao meu lado, semanas, até apareceres outra e outra vez, e para quê? Para me obrigares a pôr o meu coração ao espelho e depois desapareceres de novo?”

"A sorte também manda na vida, manda mais do que queríamos e menos do que gostávamos."

“Sinto-me mais sólida, tenho os pés mais bem assentes no chão; Já não confundo os sonhos com a realidade, o desejo imediato com a paixão, o prazer físico com o amor e o amor com o desejo.”

“Nunca tive medo da luz, nem tão-pouco me assustei com a minha sombra, mas aprendi a ver nas trevas dos outros a grandeza da minha própria escuridão, e demorei demasiados anos a aceitar que, se há coisas que nunca se agarram, o amor é uma delas.”




Um dia já será tarde demais... Um dia vou ser Feliz! Hoje será o dia? :)

1 comentário:

Anónimo disse...

poderia dizer-me de onde é a última frase deste post? pode responder por comentário aqui, obrigada =D